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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Crítica filme Soldado Anônimo.


 Mostrando a verdadeira, falsa guerra. 

Jarhead (soldado anônimo) Anthony “Swoff” Swofford (Jake Gyllenhaal, de "Donnie Darko"), o protagonista, se alista devido à tradição familiar e às suas memórias de bombardeios em Beirute, quando morava em um quartel. O problema é que, uma vez na guerra, Swoff percebe que detesta aquilo. Para piorar, ele sente falta de sua namorada (Brianne Davis), e seus hormônios o deixam louco, pensando no que ela estaria fazendo (e com quem). A situação melhora quando a marinha manda Swoff para o pelotão de atiradores, onde ele descobre sua vocação e sossega. A unidade é liderada pelo Coronel Kazickis (Chris Cooper, de "Adaptação"), mas os fuzileiros respondem ao comando imediato do Sargento Siek (Jamie Foxx, de "Ray").


Podemos considerar o filme como um filme que retrata claramente o que soldados norte americanos passam de verdade todos os dias em uma “guerra” que não existe apenas combatendo muito pouca vezes, falsas guerras civis que não se passa no filme neste caso.


   A forma como foi tratada remete muito bem o que, o que um soldado (fuzileiro) faz, como age e como é sua convivência em grupo, e até mesmo em feriados.

   O modo em que alguns passam para se refugiar da lei enquanto outros com falsas esperanças da manipulação remetida nós meios de comunicação acabam indo para certos locais aonde eles perdem tempo de suas vidas quando no caso não mesmo sua p própria vida em meio de nada e simples anonimato de um mero soldado.

   É importante perceber a mensagem do filme para saber como agem os países por busca de petróleo e o que acabam fazendo para terem o que querem, e nunca saem da guerra, e deixam meras pessoas em busca de seus sonhos que acabam ficando em sonho definitivamente, e como poderia ser a vida deles em “casa” com suas famílias, e o afeto convivendo com elas o como é importante se ajudar uns aos outros, vivendo em grupo.

   A força metida pela censura fica claro quando o General pede para eles falarem bem do local e passar uma falsa mensagem de que tudo está bem, sendo manipulados o resto das pessoas. Convivendo nisto é a realidade que somos remetidos.



   

Para entender melhor a negociação de Árabes e o petróleo que eles se referem recomendamos ver Fahrenheit 9/11 e saber como foi o comando do Jorge W. Bush enquanto o EUA estava se metendo aonde não lhe é chamado.

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